quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Dormencia

Não sinto o calor. Tão pouco sinto o frio.
O meu corpo dormente, não sente, não vive.
Olho-me a vaguear, sozinha, pelas ruas da cidade, movida como uma marioneta às mãos de alguém que se diverte ao brincar a um jogo sem ultimo nível.
A comida, não sabe como antes, a água tão pouco me satisfaz.
Vivo numa agonia constante, por teu amor não ter.
Quero sentir o calor de novo, bem como o frio.
Também não quero ser um boneco nas mãos de alguém.
Quero recuperar o paladar e a sede também.
Não te peço o teu amor, que tal coisa não se pede, conquista-se.

4 comentários:

Anónimo disse...

És uma poeta oh compincha! :P

Leonor disse...

Sou mazé uma anhada que não faz nada nas aulas e que se mete a escrever coisas mongas

Kate disse...

xD esqueceste-te de referir a famosa parte do "e depois tira 17s e 18s nos testes"

Leonor disse...

Sim porque realmente tem tudo a ver Kate.