The Green Mile

Quem não viu o melhor que tem a fazer é ver!
Um dos melhores filmes que vi até hoje. Tom Hanks numa das melhores personagens que alguma interpretou (não contando com o filme "O Náufrago")

A história é em volta de uma prisão apelidada de "The Green Mile", uma prisão que conduzia prisioneiros à cadeira eléctrica. Tudo começa com o assassinato de duas irmãs com idades aproximadamente nos 6 e 8 anos e de um preto gigante (o gajo era mesmo grande, acreditem) que foi encontrado com as duas miúdas cheias de sangue e mortas ao colo dele.
Acusado de homicídio, John, (Michael Clarke Duncan) é condenado à cadeira eléctrica e aguarda a sua morte no Bloco E de Green Mile. Mas John é dotado de poderes e de uma ingenuidade que o faz ter medo do escuro e ser a pessoa mais amável que possa existir. Para perceberem melhor o filme nada melhor do que ver o trailler.

Que fazemos nós, nesta guerra de titãs, lutando uns contra os outros, no trabalho, no amor, em tudo. Guerreamos pelo petróleo, por terras prometidas, por supostas armas biológicas. Um dia, lutaremos também pela água.
Nunca pensámos nas consequências dos nossos actos egoístas para com o planeta. E agora, tentamos a mudar o que centenas de gerações anteriores às nossas, fizeram.
Será que é possível? Será que é tarde de mais?
Continuamos a poluir aquilo que nos é mais importante. E isso, é a pior de todas as guerras. Destruirmo-nos uns aos outros pela mão da inconsciência.

Porque não?

Que fazemos nós nesta vida teatral onde existe forma de fazer tudo a preceito e onde existem tantas regras? Porque não fazer disto um improviso? Fazer o inesperado, em sítios e horas igualmente inesperadas?
Porque não aproveitar cada momento como se fosse o último? Porque não dizer as verdades se é isso que é necessário dizer, mesmo que não seja o que queiram ouvir? Porquê preocuparmo-nos com aquilo que os outros pensam? Será que nos fará mais felizes saber que est@ ou aquel@ gosta ou não? Porque não correr riscos se isso poderá fazer-nos mais felizes ou, pelo contrário, trazer-nos infelicidade?
Para quê viver um Futuro, se o Presente é bem mais risonho?

Dóiem-me os pés!

Sapatos, de novo

Já devem ter reparado, que esta semana a minha vida gira em torno de sexta-feira e no uso de sapatos de salto alto, pela primeira vez em público. Sendo a primeira vez, requer horas de treino em cima dos tais pinchavelhos. E hoje o treino foi: Conseguir andar na calçada de Alfornelos, (que não é minimamente direita) sem torcer um pé!
E eu, consegui não torcer nada.

Devo dizer que odeio andar e ouvir o "tac-tac" dos saltos a bater no chão e por variadas vezes olhei para trás para ver se vinha aí alguém. (ridículo!!)

Sapatos

A todas as mulheres, que loucamente, calçam qualquer tipo de sapato alto, eu vos congratulo por tamanha loucura!

Bolas, andar um dia inteiro e por vezes também a noite a andar nuns tamancos inclinados, é obra. Então para quem apenas está habituada a andar de ténis, usar sapatos de salto alto um dia inteiro é a loucura total.

Sinceramente, devia haver um prémio dos sapatos de salto alto... É que é realmente heróico, alguém andar com isto.


Nota: Só terei de os usar na sexta-feira, mas até lá tenho de andar sempre com eles calçados, e é realmente desgastante.

Aniversários

Por onde começar?
Bem, o meu irmão hoje faz 25 anos e faz também hoje um ano que tivemos um tremenda discussão e que nos deixámos de falar, até hoje. Decidi pôr o orgulho de parte e telefonei-lhe. Como lamechas que sou, ao ouvir a voz dele, desatei a chorar que nem uma atrasada mental. Também não nos vemos há uma ano porque o chavalo vive em Amesterdão, portanto fui convidada a passar umas semaninhas com o maninho lá para os Países Baixos. E não sou capaz de conter a minha felicidade ao falar nisto!

Parece que namoro há exactamente um mês. O que é engraçado, porque passou num ápice.

E eu gosto muito de ti, /beijinho *